Tá bom! Tá bom!
Pára de me torturar!
Eu confesso!
Eu tenho ouvido vozes que me sugeriram fazer isso.
Eu não queria porque te amo, mas as vozes foram mais alto do que qualquer sentimento de compaixão.
Mas a culpa não é delas. É minha mesmo. Eu fiz isso porque, apesar de te amar, eu tenho ciúmes de você; queria ter seu coração só pra mim e queria ser feliz como você é.
Eu confesso. Eu errei. E não garanto que não vá errar de novo.
Vou tentar me aprumar, mas não dou garantia de melhora.
7 comentários:
E quem não é assim?? Uns mais, outros menos.
Beijinhos
Resposta: Quem não ama.
Vc erra, como todos, por ser um ser humano. Eu estou achando Vc um ser humano feito de muito boa matéria.
Abraço.
Verdade, Esfinge. Quem não ama acaba criando um invólucro o que impede de viver, 'errar' e crescer...
Emília doce,
É que, às vezes, me canso de meus próprios erros e sentimentos. Acho que a matéria não é tão boa assim.
Beijinho.
Todos erramos e mesmo apostando em não voltar a errar, de vez em quando lá sai!!!
É mesmo assim, sabe porquê? Porque não somos máquinas programáveis... somos humanos.
Abraço
ainda bem que não deu garantia, ia ser uma fonte a mais de angústia desnecessária
Ora, ora, o Provérbio não diz que o justo erra sete vezes ao dia, e só o iníquo tropeça em seus males?
Atire então a primeira pedra aquele que estiver sem pecados, Andorinha!
Amplexos às carradas!
Breaking,
Tem razão, tem razão.
É que, às vezes, tenho aquela pontinha de culpa por sentir-me imperfeita. Mas é óbvio que a perfeição está longe de todos nós, humanos terráqueos...Obrigada pela visita! Abraços,
Cláudia,
Pois é; acho que a ansiedade em se acertar que nos faz colocar a carroça na frente dos bois. Mas a gente chega lá... Beijos!
Simão,
Tem toda a razão. Que atire a primeira pedra...
Obrigada por suas sábias palavras de sempre,
abraços!
Postar um comentário