Tem dias que o que eu queria mesmo,
mesmo, mesmo,
era ser 'Amélia', cuidar do lar
e só fazer trabalho voluntário.
Livre, linda, leve e solta.
Como uma pobre fêmea vulnerável, como diria nossa amiga 'Ju Geve', que teria apenas as necessidades básicas de massagem relaxante, drenagem linfática, cabeleireiro 'gay', de preferência - porque eles sabem bem deixar uma mulher pra cima -, lençóis egípcios e um bom mucamo.
Acho que este mundo de negócios nos tira a feminilidade porque havemos de ser agressivas ou passam por cima de nossos corpos...
Ó vida, ó céus...
8 comentários:
hummm!
Por um dia não me importava nada... mas só mesmo um dia!! Ser dondoca deve ser a coisa mais cansativa e frustrante desta vida!
Abraço
Andorinha,
Acho que não sou normal, pois Amélia não quero ser nunca, e nem mesmo o corre-corre diário me faz perder a feminilidade (e olha que sou uma fera), tanto que faço questão de usar os benefícios da maquiagem diariamente(sem exageros é claro)e ainda digo assim:
- para começar o dia faço como os índios me "pinto" e vou pra guerra.
E faço trabalho voluntário mesmo quando não me sobra tempo, pois quem necessita não pode esperar.
Beijinhos
Sua reflexão é muito curiosa. Gostei muito. Deu-me saudades da Ju Geve também.
Oii
eu tb já tive este pensamento.. várias vezes. Poderíamos viver de bordados, chá da tarde, conversa com as amigas...quem foi a infeliz que exigiu direitos iguais? Alias, direitos que nunca serão iguais, nem aqui nem na China, e que so fizeram aumentar nossa carga de trabalho e stress..
Beijos!
... e as mulheres conquistaram o enfarto e o estresse.
Breaking,
Então, um diazinho só não ia nos fazer mal, não é?! Segredinho, segredinho...!
Beijos,
Esfinge querida,
Ai, mas nem um diazinho vc gostaria de ficar de papo pro ar, decorando sua casa, imaginando uma parede diferente, tomando um vinhozinho e fazer uma massagem relaxante?
É que às vezes eu canso da guerra, sabe? Mas admiro as mulheres guerreiras. Ah, admiro muito!
Beijos,
Emília,
É uma observação de quem, às vezes, é muito sentimental para algumas coisas. Mas acho que é o preço da vida; tem que se ter maturidade para resolver, não é?
Saudades das palavras doces da Ju Geve também...
Beijinhos, querida!
oi Ana!
Cá entre nós, às vezes, viver assim ia ser tão bom, não ia?! hehe...Se bem que é ótimo ser independente também. Temos que achar o meio-termo!
Beijos!
Sujeito oculto,
Obrigada pela visita! Seja muito bem-vindo. Darei uma sobrevoada no seu blog.
Pois é...na conquista, leva-se o pacote completo: independência com stress também!
Abraços,
Como eu diria no outro blog "Prefiro ser Cinderela do que ser Amélia" hehehehe!!
Mas um diazinho só não mata ninguém, principalmente a parte do mucamo!!
Beijos!!
É, J@de. Vc tem razão. Talvez também a Cinderela de ontem tenha se tornado a Amélia de hoje.
Quanto ao mucamo, também acho que não ia fazer mal algum...
Beijos
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